Johannes Roscheck garante que, mesmo com crise atual, fabricar no Brasil faz sentido

Usando como referência a década passada, a Audi estaria na pior crise de todos os tempos no Brasil: parou de produzir aqui – inclusive, a fábrica em São José dos Pinhais (PR) é utilizada somente pela VW – e as vendas caíram cerca de 64% entre 2015 e 2020. Só que, na verdade, a realidade é completamente outra, já que a marca apostou nos veículos de maior valor agregado. E a estratégia funcionou.

Prova disso é que a linha de esportivos RS, cujo modelo mais barato é o TT RS, de 499.990 reais (e que pode custar até 1.459.990 reais, como é o caso do R8) emplacou mais de 400 unidades nos últimos 12 meses. E, apenas no primeiro trimestre deste ano, vendeu 273 veículos. Com isso, o país entrou na lista dos dez principais mercados da marca, no que diz respeito a esse segmento, em todo mundo.

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